É sabido que a carne de porco não só é má para a saúde como é cada vez de pior qualidade. Um motivo para a perda de qualidade é sem dúvida o método de produção.
Nas fazendas de criação intensiva os suínos são mantidos em celas onde não conseguem nem virar-se. As porcas criadeiras não têm sequer espaço para se mexerem.
Animais com patas partidas é um cenário frequente.
Quando os animais têm dificuldade de mobilidade, como o caso da pata partida ou da exaustão, são frequentemente espancados e por fim arrastados.
Uma das maneiras que leva a que os animais partam pernas é o método de descarga.
As técnicas utilizadas para obrigar os animais a deslocarem-se mais depressa, bem como os espaços em que os acondicionam, são mais motivos que levam a fracturas e outras lesões.
A metodologia de abate não é muitas vezes o requinte da tecnologia. Existem outros métodos, alguns melhores outros ainda piores.
Neste caso os últimos momentos de um animal terminam num verdadeiro banho de sangue.
Este animal ainda está consciente quando começam a desmanchá-lo. A tarefa foi iniciada pela pata esquerda traseira.
Referências:
http://www.peta-online.org
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