Contudo, encontrei informação que a Vichy já deixou os testes em animais, fazendo somente testes in vitro. Daí a minha questão de se as marcas outras já tinham deixado os animais sossegados.
Olá,
Como já foi dito, "a única garantia de que um produto não foi testado em animais (nem nenhum dos seus ingredientes) é ele possuir a certificação "Leaping Bunny"."
Felizmente há cada vez mais marcas com produtos não testados em animais. Recentemente descobri este site português - http://www.pronatural.com.pt/
Só vendem produtos que possuam a certificação Leaping Bunny. Ainda não têm muitos produtos, mas disseram-me que em breve terão mais. De qualquer modo, estou a usar os da Doux me e estou a gostar mesmo muito.
Espero ter ajudado.
Vegcooker escreveu:
> Contudo, encontrei informação que a Vichy já deixou os testes em animais,
> fazendo somente testes in vitro. Daí a minha questão de se as marcas
> outras já tinham deixado os animais sossegados.
(Por: Tânia)
Quem procura cosméticos veganos não deve apenas olhar para o "Leaping Bunny". Pois essa aprovação da BUAV apenas garante que o produto não é testado, mas pode ter ingredientes de origem animal, como é o caso de alguns dos produtos do site que refere.
A aprovação da Vegan Society por exemplo já garante que o produto é totalmente vegano.
Sim, para quem procura produtos veganos o ideal é um produto com as duas certificações, porque o Leaping Bunny (que é uma certificação internacional da qual a BUAV faz parte) garante que o produto não é testado em animais e a Vegan Society garante que não tem ingredientes de origem animal.
cris escreveu:
> Quem procura cosméticos veganos não deve apenas olhar para o "Leaping
> Bunny". Pois essa aprovação da BUAV apenas garante que o produto não é
> testado, mas pode ter ingredientes de origem animal, como é o caso de
> alguns dos produtos do site que refere.
> A aprovação da Vegan Society por exemplo já garante que o produto é
> totalmente vegano.
Quero deixar a resposta que me foi dada pela L'Oréal aos testes em animais
L'OREAL E OS TESTES EM ANIMAIS
A L'Oréal parou de testar os seus produtos acabados em animais em 1989. Além disso, estamos totalmente
empenhados em acabar com a experimentação animal dos ingredientes cosméticos através da utilização de métodos
alternativos, como testes em pele artificial, testes in vitro e o desenvolvimento de métodos predictivos. Fomos
reconhecidos em 2009 pela RSPCA(Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals ) como um High Street Hero
através do Good Business Awards pelo nosso trabalho nesta área.
Quantos aos ingredientes utilizados, os testes de ingredientes em animais, para fins cosméticos, na Europa foram
proibidos em Março de 2009.
Em segundo lugar, a comercialização de qualquer cosmético com ingredientes testados em animais para fins
cosméticos foi também proibida na UE em Março de 2009, com algumas excepções, nomeadamente quando não
existem testes alternativos. Para estes, foi estabelecido a data limite de Março de 2013. A Comissão da UE está
obrigada, por lei, a rever o progresso científico dos métodos alternativos em 2011.
A indústria tem tido um trabalho árduo e empenhou-se com uma quantidade considerável de recursos para
desenvolver métodos alternativos nos últimos anos e a L’Oréal tem liderado, há mais de 25 anos, com inovações
como Episkin, um modelo de pele reconstruída. Os cientistas continuam a trabalhar para desenvolver testes
alternativos para os restantes testes que são obrigatórios efectuar para garantir a segurança dos consumidores e do
ambiente.
A maioria dos ingredientes existentes, utilizados por todos os fabricantes, de todos os sectores, foi testada, em algum
momento, em animais, o que proporcionou às indústrias uma série de dados de segurança sobre os produtos. Por
vezes, as Autoridades solicitam novos dados, como no REACH, no entanto, para a L'Oreal, são já poucos os testes
ainda necessários para garantir a segurança dos consumidores.
Embora muitos avanços tenham sido efectuados nas áreas de testes em pele artificial, em testes in vitro, e no
desenvolvimento de métodos predictivos, existem, ainda, outros testes alternativos para substituir os testes em
animais que estão em processo de desenvolvimento e validação, processo que, segundo os cientistas, pode demorar.
A indústria trabalha conjuntamente com a Comissão Europeia e com Universidades para desenvolver esses testes o
mais rapidamente possível e para garantir que eles sejam cientificamente robustos.
A L'Oréal está comprometida na eliminação da experimentação animal.
Os nossos laboratórios contribuíram para a maioria dos métodos de substituição aceites hoje na indústria
de cosméticos – incluindo ensaios em Episkin validados pelo Centro Europeu para a Validação de Métodos
Alternativos(ECVAM), e que se tornaram os métodos Standards da indústria. Outros métodos alternativos –
teste de irritação nos olhos e de reacção alérgica – estão actualmente a ser validados. A L'Oréal iniciou também,
juntamente com outras empresas, a Parceria Europeia para Abordagens Alternativas aos Testes em Animais (EPAA)
para partilhar os métodos e os avanços científicos a fim de desenvolver um diálogo com as partes interessadas,
incluindo organizações de defesa dos animais.
Ao longo dos últimos 20 anos, o grupo investiu 600 milhões de euros em centros de investigação internacional,
locais de produção para Episkin e locais de comercialização (chamados SkinEthic). A L'Oréal emprega mais de 100
cientistas a trabalhar nesta área de investigação nos seus laboratórios avançados perto de Lyon em França. Os
Ingredientes no grupo L'Oréal são testados sistematicamente em modelos de pele reconstruída.
O Regulamento REACH (registo, avaliação e autorização de produtos químicos) é um outro regulamento da União
Europeia, que entrou em vigor em 2007, para avaliar a segurança de todos os produtos químicos que são usados na
Europa para a saúde humana e para o ambiente.
Na primeira fase existiu um registo obrigatório de todos os produtos químicos que foram compilados numa base de
dados de segurança e partilhados. Essa fase acabou e está a ser avaliada. Se houver dados de segurança insuficientes
em alguns casos, alguns testes adicionais podem ser requeridos pelas autoridades. Estes testes serão necessários
para avaliar a segurança de um determinado produto químico, genericamente, isto é, para todos os sectores da
indústria. Ainda não se sabe quais os produtos químicos que necessitarão de mais testes e alguns destes poderão ser
feitos usando os métodos in vitro ou predictivos já existentes.
Os Cientistas que trabalham com a Comissão Europeia estão confiantes que o fim está à vista, mas pensam que ainda
vai demorar 5 a 7 anos para substituir os testes de alergia e mais de 10 anos para substituir os testes de toxicidade
que ainda faltam
Alguns países exigem a experimentação animal para produtos colocados nos seus mercados e vários países exigem
ensaios in vivo para os ingredientes. Conseguimos juntamente com a Comissão da UE introduzir métodos in vitro
válidos nas directrizes da OCDE, para permitir a sua utilização em todos os países da OCDE em vez de testes em
animais.
Para informações detalhadas sobre o nosso trabalho sobre os métodos alternativos aos testes em animais fazemos-
-lhe o convite para visitar o nosso relatório sobre o desenvolvimento sustentável em http://bit.ly/hR4dvC e ainda no
EPISKIN Website
A L'Oréal está comprometida na eliminação da experimentação animal.
Re: Cosméticos vendidos em farmácias
Contudo, encontrei informação que a Vichy já deixou os testes em animais, fazendo somente testes in vitro. Daí a minha questão de se as marcas outras já tinham deixado os animais sossegados.
[Por: Vegcooker @ 2012-01-31, 19:57 | Responder | Imprimir ]Categoria: Diversos
Re: Cosméticos vendidos em farmácias
Olá,
[Por: @ 2012-02-15, 12:06 | Responder | Imprimir ]Como já foi dito, "a única garantia de que um produto não foi testado em animais (nem nenhum dos seus ingredientes) é ele possuir a certificação "Leaping Bunny"."
Felizmente há cada vez mais marcas com produtos não testados em animais. Recentemente descobri este site português - http://www.pronatural.com.pt/
Só vendem produtos que possuam a certificação Leaping Bunny. Ainda não têm muitos produtos, mas disseram-me que em breve terão mais. De qualquer modo, estou a usar os da Doux me e estou a gostar mesmo muito.
Espero ter ajudado.
Vegcooker escreveu:
> Contudo, encontrei informação que a Vichy já deixou os testes em animais,
> fazendo somente testes in vitro. Daí a minha questão de se as marcas
> outras já tinham deixado os animais sossegados.
(Por: Tânia)
Categoria: Diversos
Re: Cosméticos vendidos em farmácias
Quem procura cosméticos veganos não deve apenas olhar para o "Leaping Bunny". Pois essa aprovação da BUAV apenas garante que o produto não é testado, mas pode ter ingredientes de origem animal, como é o caso de alguns dos produtos do site que refere.
[Por: cris @ 2012-02-18, 18:18 | Responder | Imprimir ]A aprovação da Vegan Society por exemplo já garante que o produto é totalmente vegano.
Categoria: Diversos
Re: Cosméticos vendidos em farmácias
Sim, para quem procura produtos veganos o ideal é um produto com as duas certificações, porque o Leaping Bunny (que é uma certificação internacional da qual a BUAV faz parte) garante que o produto não é testado em animais e a Vegan Society garante que não tem ingredientes de origem animal.
[Por: @ 2012-02-20, 11:53 | Responder | Imprimir ]cris escreveu:
> Quem procura cosméticos veganos não deve apenas olhar para o "Leaping
> Bunny". Pois essa aprovação da BUAV apenas garante que o produto não é
> testado, mas pode ter ingredientes de origem animal, como é o caso de
> alguns dos produtos do site que refere.
> A aprovação da Vegan Society por exemplo já garante que o produto é
> totalmente vegano.
(Por: Tânia)
Categoria: Diversos
Re: Cosméticos vendidos em farmácias
Quero deixar a resposta que me foi dada pela L'Oréal aos testes em animais
[Por: Vegcooker @ 2012-02-20, 18:41 | Responder | Imprimir ]L'OREAL E OS TESTES EM ANIMAIS
A L'Oréal parou de testar os seus produtos acabados em animais em 1989. Além disso, estamos totalmente
empenhados em acabar com a experimentação animal dos ingredientes cosméticos através da utilização de métodos
alternativos, como testes em pele artificial, testes in vitro e o desenvolvimento de métodos predictivos. Fomos
reconhecidos em 2009 pela RSPCA(Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals ) como um High Street Hero
através do Good Business Awards pelo nosso trabalho nesta área.
Quantos aos ingredientes utilizados, os testes de ingredientes em animais, para fins cosméticos, na Europa foram
proibidos em Março de 2009.
Em segundo lugar, a comercialização de qualquer cosmético com ingredientes testados em animais para fins
cosméticos foi também proibida na UE em Março de 2009, com algumas excepções, nomeadamente quando não
existem testes alternativos. Para estes, foi estabelecido a data limite de Março de 2013. A Comissão da UE está
obrigada, por lei, a rever o progresso científico dos métodos alternativos em 2011.
A indústria tem tido um trabalho árduo e empenhou-se com uma quantidade considerável de recursos para
desenvolver métodos alternativos nos últimos anos e a L’Oréal tem liderado, há mais de 25 anos, com inovações
como Episkin, um modelo de pele reconstruída. Os cientistas continuam a trabalhar para desenvolver testes
alternativos para os restantes testes que são obrigatórios efectuar para garantir a segurança dos consumidores e do
ambiente.
A maioria dos ingredientes existentes, utilizados por todos os fabricantes, de todos os sectores, foi testada, em algum
momento, em animais, o que proporcionou às indústrias uma série de dados de segurança sobre os produtos. Por
vezes, as Autoridades solicitam novos dados, como no REACH, no entanto, para a L'Oreal, são já poucos os testes
ainda necessários para garantir a segurança dos consumidores.
Embora muitos avanços tenham sido efectuados nas áreas de testes em pele artificial, em testes in vitro, e no
desenvolvimento de métodos predictivos, existem, ainda, outros testes alternativos para substituir os testes em
animais que estão em processo de desenvolvimento e validação, processo que, segundo os cientistas, pode demorar.
A indústria trabalha conjuntamente com a Comissão Europeia e com Universidades para desenvolver esses testes o
mais rapidamente possível e para garantir que eles sejam cientificamente robustos.
A L'Oréal está comprometida na eliminação da experimentação animal.
Os nossos laboratórios contribuíram para a maioria dos métodos de substituição aceites hoje na indústria
de cosméticos – incluindo ensaios em Episkin validados pelo Centro Europeu para a Validação de Métodos
Alternativos(ECVAM), e que se tornaram os métodos Standards da indústria. Outros métodos alternativos –
teste de irritação nos olhos e de reacção alérgica – estão actualmente a ser validados. A L'Oréal iniciou também,
juntamente com outras empresas, a Parceria Europeia para Abordagens Alternativas aos Testes em Animais (EPAA)
para partilhar os métodos e os avanços científicos a fim de desenvolver um diálogo com as partes interessadas,
incluindo organizações de defesa dos animais.
Ao longo dos últimos 20 anos, o grupo investiu 600 milhões de euros em centros de investigação internacional,
locais de produção para Episkin e locais de comercialização (chamados SkinEthic). A L'Oréal emprega mais de 100
cientistas a trabalhar nesta área de investigação nos seus laboratórios avançados perto de Lyon em França. Os
Ingredientes no grupo L'Oréal são testados sistematicamente em modelos de pele reconstruída.
O Regulamento REACH (registo, avaliação e autorização de produtos químicos) é um outro regulamento da União
Europeia, que entrou em vigor em 2007, para avaliar a segurança de todos os produtos químicos que são usados na
Europa para a saúde humana e para o ambiente.
Na primeira fase existiu um registo obrigatório de todos os produtos químicos que foram compilados numa base de
dados de segurança e partilhados. Essa fase acabou e está a ser avaliada. Se houver dados de segurança insuficientes
em alguns casos, alguns testes adicionais podem ser requeridos pelas autoridades. Estes testes serão necessários
para avaliar a segurança de um determinado produto químico, genericamente, isto é, para todos os sectores da
indústria. Ainda não se sabe quais os produtos químicos que necessitarão de mais testes e alguns destes poderão ser
feitos usando os métodos in vitro ou predictivos já existentes.
Os Cientistas que trabalham com a Comissão Europeia estão confiantes que o fim está à vista, mas pensam que ainda
vai demorar 5 a 7 anos para substituir os testes de alergia e mais de 10 anos para substituir os testes de toxicidade
que ainda faltam
Alguns países exigem a experimentação animal para produtos colocados nos seus mercados e vários países exigem
ensaios in vivo para os ingredientes. Conseguimos juntamente com a Comissão da UE introduzir métodos in vitro
válidos nas directrizes da OCDE, para permitir a sua utilização em todos os países da OCDE em vez de testes em
animais.
Para informações detalhadas sobre o nosso trabalho sobre os métodos alternativos aos testes em animais fazemos-
-lhe o convite para visitar o nosso relatório sobre o desenvolvimento sustentável em http://bit.ly/hR4dvC e ainda no
EPISKIN Website
A L'Oréal está comprometida na eliminação da experimentação animal.
Categoria: Diversos