Deficiência de ferro: O leite contém muito pouco ferro. Para obter a Dose Diária Recomendada nos Estados Unidos, de 15mg, uma criança teria de beber mais de 35 litros de leite por dia. Além de que este provoca perda de sangue do tracto intestinal, limpando ferro do corpo.
Diabetes: De 142 crianças diabéticas testadas num estudo recente, 100 porcento tinham níveis elevados de um anticorpo contra a proteína do leite de vaca. Acredita-se que estes anticorpos destruam as células produtoras de insulina do pâncreas.
Cálcio: Vegetais de folhas verdes, como a couve, são tão boas ou melhores do que o leite como fontes de cálcio.
Gordura: Tirando as variedades desnatadas, os lacticínios são ricos em gordura, como mostram as percentagens do total de calorias:
QUANTIDADE DE GORDURA DE DERIVADOS DE LEITE (como percentagem do total de calorias)
Contaminantes: O leite está frequentemente contaminado com antibióticos e vitamina D em excesso. De 42 amostras de leite testadas recentemente, apenas 12% estavam dentro dos limites esperados da quantidade de vitamina D. De 10 amostras de leite infantil, sete tinham mais do dobro da quantidade de vitamina D reportada no rótulo, e uma tinha mais de 4 vezes o valor indicado.
Lactose: Muitas pessoas de descendência asiática e africana são incapazes de digerir o açúcar do leite, lactose, que lhes causa diarreia e gases. Este açúcar, quando digerido, liberta galactose, um açúcar simples que está ligado ao cancro dos ovários e às cataratas.
Alergias: O leite é uma das causas mais frequentes de alergias alimentares. Muitos dos sintomas são subtis e podem não ser atribuídos ao leite durante muito tempo.
Cólicas: As proteínas do leite podem causar cólicas, um problema digestivo que afecta uma em cada cinco crianças. As mães que bebem leite podem também passar as suas proteínas através da mama aos filhos.
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