Olá outra vez!
É claro que a verdadeira Ciência estuda a energia. Mas de que energia está a falar? Eu quando penso em energia, penso em energia química, termodinâmica, etc. É isso que tem em mente? Porque me parece que a energia de que está a falar é uma energia esotérica, que obviamente não é reconhecida pela verdadeira Ciência.
De que ciência medieval é que está a falar? A taxionomia actual não tem nada de medieval e qualquer cientista compreende a sua importância. Organizar o Mundo que nos rodeia é desde já é um aspecto tipicamente humano, e saber de onde vieram os seres vivos faz todo o sentido para os compreender na sua plenitude. E se estamos a falar de resultados observáveis, então como podemos pensar em dados que nunca foram estudados e reconhecidos pela Ciência moderna? E a pseudo ciência de Linneu? Não percebo onde quer chegar - é porque Linneu no seu tempo disse algumas coisas erradas? Claro que sim, o nível de conhecimento na altura era mais escasso, e no entanto isso não faz com que o Sr. não tenha sido um biólogo brilhante para a época e que de facto tenha dado contributos muitos importantes para a biologia moderna.
Quanto ao resto da mensagem que assume que a "minha ciência" está errada e a "sua ciência" é que é a verdadeira, parece-me uma posição bastante arrogante. Se calhar não fui clara o suficiente mas, apesar de eu ser completamente ateia, o que acabou por ser transparecido e que obviamente significa que é essa a minha posição, eu tentei ser o mais imparcial possível. Se me achou arrogante também, apresento desde já as minhas desculpas, porque não foi minha intenção. Tentei apresentar a minha posição sem a crer impôr e sem achar que as outras pessoas não são livres de terem outras posições.
No final de tudo, e penso que é isso que nos junta às duas (ou dois?) aqui neste site, o que importa é que as pessoas vivam justamente, seja com filosofias mais ou menos comprovadas.
Beijinhos.
(Por: Liliana)
Liliana,
Não tenho outro objectivo senão ter uma troca de palavras civilizada e que promova a continua busca pelo conhecimento. Temos provas suficientes do passado, de que o conhecimento é continuo, e muito do que pensamos que agora é verdade, no futuro será demonstrado que não é. Só as nossas experiências são verdadeiras, e mesmo estas podem derivar de percepções erradas e de enganos dos nossos sentidos, pois estes têm os seus limites. Como disse, dividir as coisas por cores, formas, comportamentos ou quaisquer outras coisas que os nossos sentidos percebem, é uma coisa natural ao ser humano, mas obviamente que não é conhecimento. É apenas chamar nomes às coisas e isso não implica que saibamos alguma coisa sobre elas. Muitas pessoas decoram muitas coisas e muitos nomes cientificos e pensam que são muito sábios porque memorizaram uma série de palavras inventadas. Conhecimento é outra coisa completamente diferente. Ou seja, não existe conhecimento algum verdadeiramente científico na taxonomia, mas apenas palavras. A energia de que eu falo, não é esotérica porque pode ser aprendida por todos os que quiserem aprender. A energia de que eu falo não é a energia grosseira estudada por essas disciplinas de que falaste e por muitas outras no ramo das engenharias. Essas disciplinas da engenharia são medievais e continuam a estudar-se só porque são uteis para contruir ou fabricar algumas coisas simples neste mundo. A energia de que eu falo é a energia que existe, sempre existiu, que está presente em todas as coisas apesar dos nossos sentidos não a detectarem, da mesma forma que os nossos sentidos não detectam radiofrequências, micro-ondas, raios X, microorganismos etc. O primeiro homem a afirmar que existiam microorganismos invisiveis que entravam no nosso corpo e nos provocavam doenças, foi ridicularizado e pribido de ensinar na faculdade onde trabalhava. Isto sempre aconteceu e continua a acontecer na nossa sociedade. Faz parte do processo, mas não tem qualquer efeito na evolução, pois como disse, esta é imparável. A ciência actual já estuda e explica a existência desta energia que já é falada há milhares de anos por grandes mestres, com inteligências invulgaríssimas, mas que a ciência grosseira e mecânica sempre negou porque não a conseguia ver com os seus aparelhos também grosseiros. Hoje tudo está a mudar. É preciso nós acompanharmos a evolução e aprender o mais possível sobre nós e sobre o mundo. Podes ser ateia à vontade. Os budistas também o são. Quando falo de energia falo de algo real, e falo da estrutura mais importante que existe e a que determina tudo o que acontece connosco e com o mundo. Tudo é feito de energia e obviamente que o nosso corpo também. Tudo o que nós precisamos para manter as nossas funções vitais em pleno é de energia. Não falo de coisa alguma que não esteja comprovada, pela comunidade cientifica e por mim próprio. Isto já está muito longo, mas depois terei todo o gosto em continuar a falar sobre este tema, se quiseres. Depois de escrever tudo isto, olhei para o que está em "assunto:" e desatei a rir. As conversas são assim :)
Olá!
Realmente ao que nos levou uma perguntinha sobre alimentos :p
Bem, eu continuo a não concordar consigo nem sobre a importância da taxionomia nem sobre o seu conceito de energia, mas também não vale a pena continuarmos a ateimar mais um com o outro sobre isso, porque tudo o que acrescentarmos já vai ser repetitivo.
Beijinhos veganos e até à próxima ;)
(Por: Liliana)
Re: Tomates, pimentos, batatas e paprica
Olá outra vez!
[Por: @ 2010-07-09, 21:52 | Responder | Imprimir ]É claro que a verdadeira Ciência estuda a energia. Mas de que energia está a falar? Eu quando penso em energia, penso em energia química, termodinâmica, etc. É isso que tem em mente? Porque me parece que a energia de que está a falar é uma energia esotérica, que obviamente não é reconhecida pela verdadeira Ciência.
De que ciência medieval é que está a falar? A taxionomia actual não tem nada de medieval e qualquer cientista compreende a sua importância. Organizar o Mundo que nos rodeia é desde já é um aspecto tipicamente humano, e saber de onde vieram os seres vivos faz todo o sentido para os compreender na sua plenitude. E se estamos a falar de resultados observáveis, então como podemos pensar em dados que nunca foram estudados e reconhecidos pela Ciência moderna? E a pseudo ciência de Linneu? Não percebo onde quer chegar - é porque Linneu no seu tempo disse algumas coisas erradas? Claro que sim, o nível de conhecimento na altura era mais escasso, e no entanto isso não faz com que o Sr. não tenha sido um biólogo brilhante para a época e que de facto tenha dado contributos muitos importantes para a biologia moderna.
Quanto ao resto da mensagem que assume que a "minha ciência" está errada e a "sua ciência" é que é a verdadeira, parece-me uma posição bastante arrogante. Se calhar não fui clara o suficiente mas, apesar de eu ser completamente ateia, o que acabou por ser transparecido e que obviamente significa que é essa a minha posição, eu tentei ser o mais imparcial possível. Se me achou arrogante também, apresento desde já as minhas desculpas, porque não foi minha intenção. Tentei apresentar a minha posição sem a crer impôr e sem achar que as outras pessoas não são livres de terem outras posições.
No final de tudo, e penso que é isso que nos junta às duas (ou dois?) aqui neste site, o que importa é que as pessoas vivam justamente, seja com filosofias mais ou menos comprovadas.
Beijinhos.
(Por: Liliana)
Categoria: Saúde
Re: Tomates, pimentos, batatas e paprica
Liliana,
[Por: gnanaatman @ 2010-07-10, 04:09 | Responder | Imprimir ]Não tenho outro objectivo senão ter uma troca de palavras civilizada e que promova a continua busca pelo conhecimento. Temos provas suficientes do passado, de que o conhecimento é continuo, e muito do que pensamos que agora é verdade, no futuro será demonstrado que não é. Só as nossas experiências são verdadeiras, e mesmo estas podem derivar de percepções erradas e de enganos dos nossos sentidos, pois estes têm os seus limites. Como disse, dividir as coisas por cores, formas, comportamentos ou quaisquer outras coisas que os nossos sentidos percebem, é uma coisa natural ao ser humano, mas obviamente que não é conhecimento. É apenas chamar nomes às coisas e isso não implica que saibamos alguma coisa sobre elas. Muitas pessoas decoram muitas coisas e muitos nomes cientificos e pensam que são muito sábios porque memorizaram uma série de palavras inventadas. Conhecimento é outra coisa completamente diferente. Ou seja, não existe conhecimento algum verdadeiramente científico na taxonomia, mas apenas palavras. A energia de que eu falo, não é esotérica porque pode ser aprendida por todos os que quiserem aprender. A energia de que eu falo não é a energia grosseira estudada por essas disciplinas de que falaste e por muitas outras no ramo das engenharias. Essas disciplinas da engenharia são medievais e continuam a estudar-se só porque são uteis para contruir ou fabricar algumas coisas simples neste mundo. A energia de que eu falo é a energia que existe, sempre existiu, que está presente em todas as coisas apesar dos nossos sentidos não a detectarem, da mesma forma que os nossos sentidos não detectam radiofrequências, micro-ondas, raios X, microorganismos etc. O primeiro homem a afirmar que existiam microorganismos invisiveis que entravam no nosso corpo e nos provocavam doenças, foi ridicularizado e pribido de ensinar na faculdade onde trabalhava. Isto sempre aconteceu e continua a acontecer na nossa sociedade. Faz parte do processo, mas não tem qualquer efeito na evolução, pois como disse, esta é imparável. A ciência actual já estuda e explica a existência desta energia que já é falada há milhares de anos por grandes mestres, com inteligências invulgaríssimas, mas que a ciência grosseira e mecânica sempre negou porque não a conseguia ver com os seus aparelhos também grosseiros. Hoje tudo está a mudar. É preciso nós acompanharmos a evolução e aprender o mais possível sobre nós e sobre o mundo. Podes ser ateia à vontade. Os budistas também o são. Quando falo de energia falo de algo real, e falo da estrutura mais importante que existe e a que determina tudo o que acontece connosco e com o mundo. Tudo é feito de energia e obviamente que o nosso corpo também. Tudo o que nós precisamos para manter as nossas funções vitais em pleno é de energia. Não falo de coisa alguma que não esteja comprovada, pela comunidade cientifica e por mim próprio. Isto já está muito longo, mas depois terei todo o gosto em continuar a falar sobre este tema, se quiseres. Depois de escrever tudo isto, olhei para o que está em "assunto:" e desatei a rir. As conversas são assim :)
Categoria: Saúde
Re: Tomates, pimentos, batatas e paprica
Olá!
[Por: @ 2010-07-11, 13:20 | Responder | Imprimir ]Realmente ao que nos levou uma perguntinha sobre alimentos :p
Bem, eu continuo a não concordar consigo nem sobre a importância da taxionomia nem sobre o seu conceito de energia, mas também não vale a pena continuarmos a ateimar mais um com o outro sobre isso, porque tudo o que acrescentarmos já vai ser repetitivo.
Beijinhos veganos e até à próxima ;)
(Por: Liliana)
Categoria: Saúde