A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redacção e dissessem o que gostavam que Deus fizesse por eles.
À noite, ao corrigir as redacções, ela deparou-se com uma que a deixou muito emocionada.
Um pai, vivendo abastadamente e querendo que o seu filho soubesse o que é ser pobre, levou-o para passar uns dias com uma família de camponeses.
O menino passou 3 dias e 3 noites vivendo no campo.
No carro, voltando para a cidade, o pai perguntou-lhe:
- Como foi a experiência?
Certa vez um sultão sonhou que tinha perdido todos os dentes.
Ele acordou assustado e mandou chamar um sábio para que interpretasse o sonho.
- Que desgraça, senhor! - exclamou o sábio. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade!
Uma empresa estava a contratar um novo funcionário. Do exame de selecção contava a seguinte pergunta:
É noite de tempestade. Você está a conduzir o seu carro com dificuldade. Ao passar por uma paragem de autocarro repara que o autocarro passa sem parar, ignorando as três pessoas encharcadas que ali aguardam transporte. Verifica que essas pessoas são:
- uma senhora que precisa de ser hospitalizada
- um médico que lhe salvou a vida no passado
- o amor da sua vida
no seu carro só cabe você e outro passageiro. Quem escolhe? Pense antes de continuar. Este é um teste de personalidade e cada resposta tem a sua razão de ser.
Dois Anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica.
A família era rude e não permitiu que os Anjos ficassem no quarto de hóspedes da mansão.
Em vez disso, deram aos Anjos um espaço pequeno no frio sótão da casa.
Certa vez, um urso faminto deambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, o seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e conduziu-o a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo-se de que o acampamento estava vazio, foi até à fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
DE TUDO, FICARAM TRÊS COISAS: a certeza de que estamos sempre começando... a certeza de que é preciso continuar... a certeza de que seremos interrompidos antes de terminar...
Apesar de buscá-la por tantos caminhos, a felicidade quase sempre se encontra bem pertinho de nós, entre as coisas que não conseguimos ver na ânsia da nossa busca.