Avançando sobre o gelo como comboios no seu rasto assassino Numa missão directamente do Inferno. Corações enegrecidos que vertem sangue Deixando corpos como invólucros despedaçados. Filados em todas as criaturas vivas Não sobra nada até eles partirem Olhos arrancados às suas feições celestiais A beleza perdida na descrença...
Sou teu amigo, sou teu guerreiro Corro as tuas corridas, percorro as tuas milhas Nunca desisto, sob a tempestade, Agora preciso de ti, para partilhar as minhas provações
Eu sou o dono, o dono deste casaco Olhos castanhos, pequeno Sem esperança, Em breve morrerei, em breve chorarei Só para que possas usar, todo orgulhoso, a minha pele