O título deste artigo é uma adaptação da celebérrima frase de William Shakespeare, na peça “Hamlet”, com um “reajuste”. E, para os amantes dos clássicos, podem perfeitamente recordar-se que esta frase fantástica é proferida pelo príncipe, mais ou menos a 2/3 da peça, em posição de reflexão brincando com um crânio humano (muito nórdico, muito dinamarquês, muito gótico). Pessoalmente, sempre que vejo a cena parece-me um horror, mas devo ser apenas eu que sinto isso ou que tenho coragem de o afirmar.
Um tema que me tem preocupado, com o actual cenário de crise internacional, prende-se com as nossas opções de vida e qual o sentido que imprimimos às mesmas. Assim sendo, a minha reflexão para este artigo prende-se com a opção vegetariana e qual a sua relação no conceito de Responsabilidade Social, que riscos e que oportunidades. Qual o impacto do vegetarianismo no mundo socioeconómico e será esta a melhor opção?