Alimentação Omnívora
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Categoria: Alimentação > Alimentação Omnívora

Artigos (17)



galinha galinha

A vida das galinhas

As galinhas têm sido consideradas como uma importante fonte de alimento desde há séculos. As primeiras referências a galinhas domesticadas surgem no séc. VII a.C., em cerâmicas coríntias. A introdução desta ave como animal doméstico surgiu provavelmente na Ásia. Apesar de terem sido os Romanos a desenvolver a primeira raça diferenciada de galinhas, os registos antigos mostram a presença de aves selvagens asiáticas na China desde 1400 a.C. Da Grécia antiga, as galinhas espalharam-se pela Europa e os navegadores polinésios levaram estas aves nas suas viagens de colonização do Oceano Pacífico, incluindo a Ilha da Páscoa. A proximidade ancestral com o homem permitiu o cruzamento destinado à criação de diversas raças, adaptadas às diferentes necessidades.

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Páscoa: época de paz para com o borrego

Usualmente na época pascal os portugueses consomem borrego (carneiro jovem). Este artigo apresenta algumas razões para preferires uma Páscoa mais pacífica para com este animal.

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Polvo Polvo

A inteligência do polvo

Em várias regiões de Portugal é costume consumir polvo (cozido) na época natalícia. Deixamos‑te aqui diversas razões para preferires refeições vegetarianas e apreciares o polvo apenas no seu habitat natural e bem vivo!



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De Onde Vêm Os Ovos?

Até há cerca de 50 anos atrás, as galinhas eram criadas ao ar livre, punham os seus ovos em ninhos e conseguiam executar as actividades que lhe são características como procurar comida e apanhar sol.
Actualmente, a realidade é completamente diferente. As galinhas tornaram-se num produto resultante de um processo industrial e nas vítimas da ganância e da "fome falsa" do Homem.

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Estudo brasileiro sobre vegetarianismo e doenças cardiovasculares

Um estudo brasileiro realizado, entre Junho de 2000 e Fevereiro 2002, pelo cardiologista Júlio César Acosta Navarro e intitulado “Electrocardiograma, Pressão Arterial, Perfil Lipídico e Parâmetros Laboratoriais entre Indivíduos Adventistas Vegetarianos, Semi-Vegetarianos e Omnívoros de São Paulo” permitiu determinar a relação entre a dieta vegetariana e as doenças cardiovasculares.

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Bacalhau em vias de extinção

Originário das águas frias dos mares que circundam o Pólo Norte, o bacalhau é um alimento milenar. Registos mostram a existência de fábricas para o seu processamento na Islândia e na Noruega desde o século IX.
O mercador holandês Yapes Ypess foi o primeiro a fundar uma indústria de transformação na Noruega, por isso, é considerado o pai da comercialização do peixe industrializado. A partir de então, a procura do peixe passou a crescer, o que proporcionou o aumento do número de barcos pesqueiros e de indústrias pela costa norueguesa, transformando a Noruega no principal pólo mundial de pesca e exportação do bacalhau.

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A tradição do bacalhau

Na ceia de Natal dita a tradição portuguesa que se coma o bacalhau. Mas, a origem do consumo deste peixe remonta aos vikings, considerados os pioneiros na descoberta do bacalhau, pois a espécie era abundante nos mares que navegavam. A falta de sal na época fazia com que se limitassem a secar este peixe ao ar livre, até endurecer, para depois ser consumido aos pedaços nas longas viagens que faziam pelos oceanos.

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Número de animais para consumo humano

Com base nas estatísticas da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations - http://www.fao.org ) sobre Agricultura (Statistical Databases – Agriculture), o Secretariado da União Vegetariana Europeia (EVU), num comunicado recente, apresentou o número de animais mortos no mundo para consumo humano durante o ano de 2003. Os números foram estabelecidos a partir de relatórios provenientes de mais de 210 países. Mas deve ter-se em atenção que alguns países e territórios não fornecem dados.

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Produção Animal / Degradação Ambiental e Fome no Mundo

Nos países desenvolvidos é impossível ignorar a relação entre a produção animal e o desastroso impacto económico-ambiental. O custo da criação intensiva de gado, aves, porcos, cabras, carneiros e peixes, para alimentar uma população humana excessiva e em contínuo crescimento, inclui a fome nos países do terceiro mundo, o uso indevido da água e do solo, o alto nível de contaminação produzido por fezes de animais, o aumento nas taxas de doenças cardíacas assim como outras enfermidades degenerativas e a destruição das florestas. A permanência desta situação contribuirá para a desertificação, a extinção de muitas espécies animais e vegetais e as alterações climáticas.

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Fast-food pode viciar

Uma dieta de hambúrgueres, batatas fritas e alimentos ricos em gordura e repletos de calorias pode não só engordar como viciar. Esta foi uma das questões que levou um grupo de cientistas a realizar um estudo para estabelecer se existe, de facto, uma relação.

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Dietas comparadas

A questão da necessidade de os homens matarem animais para se alimentarem da sua carne tem sido muito discutida. Um dos argumentos a favor do vegetarianismo baseia-se no estudo comparativo da anatomia e fisiologia dos animais carnívoros, herbívoros e frugívoros. A comparação demonstra que a dieta mais adequada ao homem seria a dieta frugívora e herbívora.
Eis algumas diferenças e semelhanças.

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Comportamento infantil e alimentação

Nas crianças, a hiperactividade, a falta de atenção, a dislexia e o comportamento anti-social ou agressivo podem ser manifestações do que elas comem, defende o britânico Neil Ward, do departamento de Química da Universidade de Surrey.
Segundo o investigador, algumas crianças podem reagir aos aditivos, conservantes e corantes que se encontram nos produtos alimentares, o que causa alguns problemas comportamentais.


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Lacticínios e a saúde

A ideia ainda prevalecente é que o leite de vaca é essencial para se manter uma saúde de ferro. Mas estudos põem em causa esta ideia que vinha sendo considerada um dado adquirido. O leite não só não é benéfico como pode pôr em risco a saúde do consumidor. Os números demonstram uma relação directa entre o consumo de leite de vaca e a sua influência na absorção de cálcio, nos índices de osteoporose e de outras doenças.


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Cães para consumo humano

Algumas raças de cães europeus estão a ser exportadas para a China, onde são criados para fins alimentares. Acredita-se que a carne de um cão, quando morto em extremo sofrimento causado por longos períodos de tortura, seja um poderoso afrodisíaco.
Actualmente a carne de cão é abundante e o seu consumo tem aumentado à medida que as pessoas têm mais poder de compra, pois esta é uma das mais caras do país.
Na China, dez milhões de cães são abatidos por ano para consumo humano.

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Leite de vaca

O leite de vaca é um fluido insalubre, que contém uma gama ampla de substâncias inconvenientes. O seu consumo prolongado tem um efeito cumulativo prejudicial.
Com 59 hormonas activas, vários alérgeneos, gordura e colesterol, a maior parte produzida mostra ainda quantidades mensuráveis de herbicidas, pesticidas, dioxinas (até 2.200 vezes o nível aceitável), até 52 antibióticos poderosos, sangue, pus, fezes, bactérias e vírus. Pode conter resíduos de tudo o que a vaca come. Inclusive coisas como restos radiativos de testes nucleares.



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Perigos dos metais pesados

O perigo está no solo, na água e no ar. Quando absorvidos pelo ser humano, os metais pesados (elementos de elevado peso molecular) depositam-se no tecido ósseo e gorduroso e deslocam minerais nobres dos ossos e músculos para a circulação. Esse processo provoca doenças.
A ingestão de animais significa um risco acrescido de contaminação, visto que a probabilidade destes terem acumulado produtos nocivos ao longo da sua vida é bem maior do que a de encontrar produtos vegetais nas mesmas condições.



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Colesterol

O consumo de carne aumenta os níveis de colesterol, que, consequentemente, aumenta o risco de doenças coronárias. Os alimentos de origem vegetal são isentos da substância, pelo que o consumo diário de colesterol de um vegan é nulo, ao passo que o de um omnívoro é de cerca de 400 miligramas.

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