Os primeiros etologistas a interessarem-se pelo tema do comportamento territorial defendiam uma abordagem evolucionista, acreditando que os animais herdariam uma predisposição para se comportarem territorialmente, uma vez que aqueles que o haviam feito no passado teriam sobrevivido e se reproduzido de forma mais bem sucedida do que aqueles que não o tinham feito.
Desde a revolução industrial que, em virtude de um considerável aumento do crescimento urbano e populacional, bem como da preocupação com a maximização da produção, o consumo das fontes de energia não renováveis (1), carvão, minerais, petróleo e gás natural, tem subido de forma alarmante, contribuindo para a escassez destes recursos no futuro.
As acções provenientes desta visão antropocêntrica têm gerado a deterioração dos ecossistemas, de tal forma grave que as preocupações se começaram a orientar no sentido da obtenção de novas formas de energia definidas como "alternativas".
Desde a revolução industrial, em que predominava a lógica da maximização da produção e bio-degradação dos efluentes que, em virtude desta acção impensada do Homem relativamente ao ambiente, a composição da atmosfera tem sofrido modificações conduzindo a alterações climáticas várias.
Historicamente, a sustentabilidade surge associada ao Relatório de Brundtland, elaborado em 1987 (em que constam os artigos “O nosso futuro comum” e “Desenvolvimento sustentável”), na sequência da Conferência de Estocolmo, tendo por base a noção de ecodesenvolvimento (1972). No entanto, é na Conferência do Rio, em 1992, que este conceito ganha peso, sendo universalmente aceite, acabando esta problemática por ter posterior continuação na Cimeira da Terra 2, realizada em 1992.
Com a crescente proliferação da indústria agro-alimentar, a perspectiva da maximização do lucro com o menor custo de produção associado levou à busca por alternativas de transformação, conservação e alteração química dos alimentos.
A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que actua como uma hormona, regulando a formação óssea e a absorção do cálcio e do fósforo por parte do intestino, e auxiliando também o controlo da movimentação de cálcio entre os ossos e o sangue e vice-versa.
A descoberta do produto seda da espécie bicho-da-seda Bombyx mori ocorreu por volta de 2700 A.C. e, de acordo com a tradição chinesa, a invenção da primeira seda em meadas deve-se à noiva do imperador Huang Ti, uma jovem de 14 anos de nome Hsi Ling Shi. A cultura de seda espalhou-se então por toda a China tornando o produto numa comodidade bastante valorizada, sobretudo, posteriormente, por outros países.
Em 139 A.C., a maior rota de comércio mundial foi aberta desde a China Oriental ao Mediterrâneo, vindo posteriormente a ser designada de rota da seda e, por volta de 300 D.C. o segredo da produção de seda tinha já atingido a Índia e o Japão.